Na manhã desta terça-feira (25), foi realizada no Fórum da Comarca de Guaratuba a reunião do Grupo de Trabalho do Serviço Família Acolhedora, com o objetivo de apresentar os avanços obtidos nos últimos seis meses, período desde a formação do grupo.
Com satisfação, os técnicos destacaram que o serviço vem avançando de forma consistente: atualmente, 5 famílias estão em acolhimento ativo, 6 já estão habilitadas e outras 4 encontram-se em processo de habilitação. A reunião contou com a presença da juíza Marisa de Freitas.
O Grupo de Trabalho tem como propósito integrar diferentes atores na construção e consolidação do Serviço Família Acolhedora em Guaratuba, em alinhamento com as diretrizes do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Participam da iniciativa representantes dos conselhos municipais e da rede socioassistencial.
A coordenação técnica do serviço conduzida pela pedagoga social Maria Taís Oliveira Santana, pela assistente social Vilma Alves e pelo Iano Martins Junior, da Secretaria Municipal da Assistência Social.
Durante o encontro, foram apresentadas diversas ações realizadas em parceria com a Educação e a participação em eventos para divulgação do serviço. A equipe também destacou a parceria com o Departamento de Comunicação, amplamente elogiada por ter contribuído de forma significativa para a captação de novas famílias interessadas.
Família Acolhedora
O Serviço Família Acolhedora é um serviço social que oferece acolhimento em um ambiente familiar, seguro e acolhedor, para crianças e adolescentes que, por medida judicial, estão temporariamente afastados de suas famílias de origem e, que atualmente, são encaminhados para a Casa Abrigo.
Enquanto a equipe da Assistência Social trabalha no fortalecimento e na reestruturação da família de origem, a família pode oferecer um lar temporário com carinho, responsabilidade e apoio.
Para se tornar uma família acolhedora, é necessário:
• Residir em Guaratuba;
• Não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção;
• Ter boa saúde física e mental e não possuir antecedentes criminais;
Os interessados passam por um curso preparatório e por avaliação psicossocial antes de serem habilitados.
As famílias recebem acompanhamento psicológico e social contínuo, além de auxílio financeiro mensal como apoio durante o período de acolhimento.
➡️ Para mais informações ou para realizar a inscrição, basta entrar em contato com a Secretaria da Assistência Social, na Av. 29 de Abril, 802, Centro, atendimento das 8h às 11h30 e 13h30 às 17h, ou pelo WhatsApp (41) 3472 8549.


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